O embate entre Irã e Israel atingiu novos níveis de tensão em junho de 2025. O que começou com ofensivas aéreas agora envolve ataques coordenados, vítimas civis e alerta internacional. Entenda como começou, o que está acontecendo agora e quais são os possíveis desdobramentos.
Início da escalada: ataques e retaliações
O conflito atual teve início em 13 de junho de 2025, quando Israel lançou uma das maiores ofensivas de sua história contra o Irã. A operação envolveu mais de 200 aviões de guerra e teve como alvos centros de comando, bases da Guarda Revolucionária Iraniana, instalações de mísseis e até complexos nucleares.
Entre os principais alvos estavam a região de Isfahan, que abriga instalações nucleares, e Natanz, local estratégico para o programa nuclear iraniano. O ataque foi justificado por Israel como uma forma de impedir avanços nucleares e enfraquecer o poder bélico do Irã.
Em resposta, o Irã lançou centenas de mísseis balísticos e drones contra várias cidades israelenses, incluindo Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. A ação causou pânico, destruição de prédios e dezenas de mortes civis.
Fontes como a BBC, G1, CNN Brasil, UOL e Reuters confirmam que os dois países seguem trocando ataques, e o número de vítimas cresce a cada dia.
Situação atual: civis evacuados e cenário de guerra
Até o momento, já são quase 250 mortos nos dois países, entre civis e militares. Os ataques têm atingido não apenas alvos estratégicos, mas também hospitais, escolas e edifícios residenciais.
Em Teerã, capital do Irã, milhares de pessoas foram evacuadas de forma emergencial após bombardeios que danificaram prédios civis. Autoridades israelenses afirmam que controlam o espaço aéreo sobre a região, o que facilitou os ataques com precisão.
Ao mesmo tempo, cidades como Tel Aviv e Haifa foram atingidas por mísseis iranianos. Um ataque recente danificou até a embaixada dos Estados Unidos em Israel. Enquanto isso, o governo israelense decretou estado de alerta máximo e está transferindo pacientes de hospitais para abrigos subterrâneos.
O conflito já causou a morte de crianças, mulheres e idosos, além de gerar apagões, escassez de medicamentos e instabilidade nas comunicações. Muitos hospitais estão operando com geradores e sem recursos básicos.
Reações internacionais e possível desfecho
O mundo acompanha com preocupação. Organizações como a ONU, União Europeia e G7 pedem cessar-fogo imediato. Os Estados Unidos, aliados históricos de Israel, evitam se envolver diretamente, mas pressionam diplomaticamente para reduzir as hostilidades.
A Rússia e a China também pedem moderação, temendo um conflito regional que afete toda a Ásia e o Oriente Médio. Especialistas acreditam que, se a guerra continuar, países como Síria, Iêmen e Líbano podem ser arrastados para o confronto, seja apoiando o Irã ou enfrentando Israel indiretamente.
Outro ponto que preocupa é o impacto econômico global. O aumento do risco no Oriente Médio já elevou o preço do petróleo, causando instabilidade nos mercados financeiros.
Conclusão
O conflito Irã x Israel em 2025 é uma das crises geopolíticas mais graves da década. O cenário é preocupante, com grande número de civis mortos, destruição de infraestrutura e risco de expansão regional. Enquanto não houver um cessar-fogo, a situação tende a se agravar.
A comunidade internacional segue pressionando por um acordo de paz, mas, até o momento, nenhuma das partes dá sinais de recuo. É essencial acompanhar com responsabilidade as atualizações e compreender as causas e consequências desse embate histórico.